1-Gostaria de saber se seu Edgar foi um pai presente na educação de seus filhos?
R= Sim, apesar dos trabalhos mesmo assim ele compensava nos finais de semana.
2-Gostaria de saber se todos os filhos de seu Edgar estudaram em escola pública?
R= Da 1ª a 4ª Série ( Escola Lourdes Bento ) e da 5ª Série até terminar o Ensino Médio estudaram em escola pública.
3-Gostaria de saber se seu Edgar realizou o sonho de formar todos os seus filhos?
R= Conseguiu deixar todos formados e já trabalhando.
4-Ele alcançou netos e bisnetos? Quantos?
R= Apenas netos ( 14 netos )
5-Quantos filhos ele teve?
R= 11 filhos ( 7 homens e 4 mulheres)
6-Com quantos anos ele faleceu?
R= 75 anos
7-Em que dia, mês e ano ele faleceu?
R= 11 de dezembro de 1999
8-Quantos cordéis ele fez?
R= Mais de 50 cordéis
9-Qual o maior defeito dele? E a melhor qualidade?
R= Defeito: O cigarro ( fumou 60 anos )
Qualidade: A honestidade
10-Gostaria de saber se o senhor Edgar Batista era muito família?
R= Sim.
11-Qual a comida preferida dele e se ele era supersticioso?
R= Nunca gostou muito de comer cozido, aprendeu a comer com a mãe, daí então cozido passou a ser sua comida preferida. Era supersticioso sim.
12-Qual foi a maior alegria dele?
R= Quando recebeu um prêmio da Academia de Letras ainda em vida.
13-Gostaria de saber se o lado humorista dele era compartilhado com a família?
R= Sim, ele gostava muito de contar histórias, principalmente sobre sua vida.
14-Se alguns dos filhos herdaram alguma habilidade dele? Por exemplo: desenhos, pintura ou criação de cordéis.
R= Alguns dos meus irmãos são engraçados, eu gosto muito de escrever. Nenhum dos filhos herdou o dom de fazer cordéis.
15-Vocês possuem algum quadro que ele pintou?
R= Apenas fotos, ajudou na construção da cabeça do Cristo que fica lá no Cruzeiro como também outras obras e esculturas aqui de Gravatá.
16-O que é saudade pra você? É a falta da presença do seu pai e dos seus irmãos que faleceram?
R= É a falta de algumas coisas, por exemplo: saudade de Gravatá por não estar mais morando aqui vem e pode matar essa saudade. A perda do pai e dos dois irmãos essa saudade não tem como acabar.
17-Qual a melhor recordação de seu pai?
R= A mais marcante quando ele levava todos para passear aos domingos. ( filhos e esposa )
18-Ele estudou até que série?
R= Terminou a 1ª Série.
19-Além de pipas que outros brinquedos seu pai fazia? Como eram esses brinquedos?
R= Robô, casa de farinha, gostava de brinquedos que se moviam. ( material usado a madeira )
20-Vocês brincavam com esses brinquedos? Ainda existem alguns deles guardados?
R= Sim, Cada filho ficou com um brinquedo mais devido ao material acredito que tenham deteriorado, mas temos fotos.
21-Nomes de todos os seus filhos?
R= Ricardo, Carlos ( in memoriam ), Jerônimo, Edgar Júnior, Emanoel, José Alexandre, Tarcísio, Maria de Fátima, Maria Gorete, Suzana, Ana ( in memoriam )
Vale lembrar que estas perguntas foram feitas pelos nossos pequeninos do 1° ao 4º Anos.
O município de Gravatá deve a sua existência a uma fazenda de atividades agrícolas, e principalmente criatórias, quando no final do século XVIII, aqui tomava posse da terra o fazendeiro José Justino Carreiro de Miranda, justamente à época de penetração do Agreste, quando os portugueses, por motivos econômicos imperiosos, desejava ampliar os limites da colonização para o oeste da região. E assim surgia mais preciosamente em 1808, instalada às margens do rio Ipojuca, a fazenda Gravatá (palavra que na língua tupi significa folha espinhosa, em abundância na região), que deu lugar ao surgimento de um núcleo de comércio de gado e lenha.
A situação estratégica contribuiu para acelerar o seu crescimento econômico, pois desde as épocas em que existiam pouco mais que a casa grande e os casebres dos moradores da Fazenda Gravatá, o sítio já se tornara uma convidativa parada para descanso e suprimento de gêneros de primeira necessidade dos tropeiros e outros viajantes que saiam do litoral em demanda à parte central do interior e vice-versa.
Os serviços de hospedagem, principalmente para os viajantes que cruzavam estas paragens, e posteriormente, também para os que procuravam repouso, estimularam bastante o comércio e toda uma espécie de atividades suporte, que foram gradativamente se desenvolvendo em Gravatá.
Enquanto as atividades da pecuária e do comércio progrediam na Fazenda, surgia, seguindo o alinhamento que o leito do rio demarcava um arruado duplo. Consolidava-se pouco a pouco o povoamento, criando-se duas vilas de moradores e foreiros com trinta casas na colina.
Por volta de 1845, com a transferência do proprietário para o Recife, as terras foram parceladas para venda em cem lotes aos seus moradores.
Novo impulso trouxe para o povoamento a repartição da terra, aumentando os arruados e criando os núcleos de Urucu-Mirin, três Vendas e Cotunguba.
Para consolidar as prerrogativas de povoado, entre 1820 e 1857 construia-se a Capela Sant’ Ana e instalava-se a freguesia de Gravatá. A capela foi inaugurada em 1822 com celebração de uma missa.
Daí começou a prosperar. Entre 1825 e 1840, transformou-se num povoado, passagem obrigatória da capital da Província para o Sertão.
Em 1857, no dia 25 de maio, pela Lei Provincial nº-422 era a povoação considerada freguesia, sendo a capela elevada à Matriz, e o seu primeiro vigário interino, o Padre Joaquim da Cunha Cavalcanti.
Em 1881, finalmente foi elevado à categoria de Vila, no dia 30 de maio, pela Lei nº - 1.560. O primeiro Juiz Dr. Joaquim Guines da Silva e Melo, em 9 de março de 1884, instalou o Fórum Civil. Era vigário nessa época o Padre João Antônio Rodrigues.
Em 13 de maio de 1884, no dia 15 de junho, pela Lei nº 1.850, passava oficialmente a cidade e Comarca, a antiga fazenda de José Justino Carreira de Miranda.
Em 1893, no dia 15 de março, adquiria a maioridade, por fim como Município Autônomo, situação que desfruta até hoje, sempre em constante progresso. Foi seu primeiro Prefeito nomeado o Sr. José Gomes Cabral D’ Andrade e seu primeiro Prefeito eleito o Cel. Antônio Avelino do Rego Barros.
Depreende-se que o desenvolvimento da vida deste município, em especial a sua vida urbana, desenvolveu-se através de cinco fases que se sucederam desde as origens aos dias atuais.
·Primeira fase: 1795 a 1830. Corresponde ao período de posse da terra e da fixação do nucleamento pioneiro, abrangendo sua origem e o surgimento das atividades produtivas.
·Segunda fase: 1830 a 1850. Este período diz respeito ao fortalecimento do núcleo pioneiro e ao aparecimento de outros povoados.
·Terceira fase: 1850 a 1900. Constitui a fase de criação da cidade, de instalação dos equipamentos públicos e de sua integração regional.
·Quarta fase: 1900 a 1950. Esta etapa caracteriza-se pela expansão física da cidade, notabilizada por empreendimentos públicos que marcaram definitivamente sua feição urbana.
·Quinta fase: 1950 aos dias atuais. Compreende um período de diversificação das funções urbanas em que vem se definindo a tendência para estação de veraneio em nível estadual.
Era cidade e começava a equipar-se e a assumir as funções que lhe eram normalmente atribuídas. Além de uma Escola, Coletoria Estadual.
Nesta época de grandes progressos e de organização, Gravatá recebeu positivamente a implantação de estrada de ferro (antiga Great Westem) que atravessava o município em direção ao sertão. Estava assim anunciando o advento da era industrial, enquanto um curtume era também instalado em 1893.
Tem início um novo século e com ele a fase dos maiores empreendimentos públicos, coincidindo com o início do progresso de industrialização mediante a implantação de fábricas ligadas às matérias primas locais, notadamente o couro.
O primeiro fato que assinalou o progresso de mudanças levadas a tempo dinâmico administrador Joaquim Didier, foi a instalação do curtume São José, nesta administração verificou-se a mais forte intervenção do poder público na estrutura urbana da cidade, ao proceder a desapropriação de casebres, tendo em vista a construção de novos prédios e o embelezamento da cidade. Este processo culminou com a construção do prédio da Prefeitura local, da cadeia pública e finalmente as abertura da Avenida João Pessoa e a construção do Mercado Público.
Obras fundamentais de infra-estrutura foram levadas a cabo no início deste período: a construção de açude para o abastecimento de água e de pontes sobre o Rio Ipojuca.
De 1910 a 1920 Gravatá sofreu mais um grande impulso com a implantação do telégrafo e da energia elétrica.
Foi mais ou menos a partir dos anos trinta que a cidade começou a diversificar suas funções, notadamente culturais e de serviços. Outros cultos religiosos tiveram seus templos erguidos na cidade. É desta Época a construção da nova Matriz de Gravatá.
Em 1940 instala-se na cidade o Banco Popular.
A nova rodovia implantada nos anos de 1954 / 1958 encurtava a distância entre Recife e Gravatá, que localizada a mais ou menos 500m de altitude, possuidora de clima privilegiado, que abriu as portas ao turismo e ao progresso econômico.
PARABÉNS GRAVATÁ PELA SUA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA!
HINO DE GRAVATÁ
LETRA: Profª – Maria José de Carvalho.
MÚSICA: Maestro Manuel Pereira da Silva (Manoel Bombardino)
Nós que fazemos a Escola Edgar Nunes Batista queremos parabenizar todas mulheres neste dia especial: elas que tornam a vida ainda mais bela e feliz! Companheiras, amigas, divinas, mães, filhas, avós, lindas, guerreiras, ingênuas ou sedutoras ... a todas a mulheres: PARABÉNS!
O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.
A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
fonte de pesquisa: http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval.htm
Na manhã de hoje, aconteceu nossa 1ª Reunião de Planejamento junto aos Professores e Coordenadores de nossa escola. Os gestores Cláudia Varela e Mano apresentaram as ações apontadas na Reunião Administrativa do dia 02 de fevereiro passado, onde se deram os primeiros passos para o Plano de Ação Anual. A intenção deste plano é estruturar e organizar as ações desenvolvidas na escola.
Muitas atividades foram traçadas para o decorrer deste ano de 2011:
Projeto 10 Anos da Escola Edgar Nunes Batista
Bloco 10 Anos Educando Gerações (Participação do Centelha Divina)
Entrevistas com Familiares de Edgar Nunes Batista
Missa em Ação de Graças pelo aniversário da escola
Aniversário de Gravatá
Projeto "Alunos Preciosos" de Marcos André (Centelha Divina)
Eleição dos representantes de Classe
Conselho da UEX
Conselho de Classe
Oficinas de Leitura
Projeto Meio Ambiente
Horta Orgânica
Plantão Pedagógico
Reuniões de Pais e Mestres
Páscoa
Palestras sobre Drogas
Palestras do Conselho Tutelar
Dia das Mães
Festa Junina
Desfile Cívico
JOEG
Gincana do Estudante
Dia da Criança
Dia do Professor
Dia do Funcionário Público
Conclusão de Turmas
... entre outros
Edvaneide, Coordenadora Janeide, Lindomar e Rosineide
Nalva, Elilde, Maria das Graças e Gilma
Emília, Marinalva, Alaíde, Mocinha e Glauceni
Nossos gestores: Mano e Cláudia
Julvanice, Selma, Alcilene, Edson, Érica e Josinete
Registrando tudo!
Coordenadora Érica
"Não se pode falar de educação, sem amor." Paulo Freire
Com a participação de toda comunidade escolar: gestores, professores, funcionários, pais e alunos, aconteceu com muita alegria o carnaval na nossa escola.A concentração foi na frente da escola e de lá partimos pelas ruas de Gravatá, acompanhados por uma multidão festiva que cantava e brincava com muita emoção, para a Praça Rodolfo de Moraes. Marchinhas , frevo, axé ... todos os ritmos! Nossas crianças e adolescentes estavam radiantes de alegria... Chegando à praça, lá estava a Comunidade Centelha Divina que abrilhantaram nossa festa com músicas cristãs em ritmo de carnaval. Nosso querido Marcos André, cantor e compositor da banda, animou a tarde desta quinta-feira: ninguém ficou parado!! Carnaval já é bom.. e com JESUS é bom demais! Por isso, nossa festa foi inesquecível!
Nosso carinho especial pra vocês que fazem a Comunidade Centelha Divina. Nossos agradecimentos também a Secretaria de Educação e a Prefeitura de Gravatá, que investiram neste evento junto conosco. Sem esquecer dos nossos colaboradores da Guarda-Municipal que estiveram sempre presentes, tornando possível o acesso pelas rua da cidade.
Seguem as fotos deste evento:
Cláudia, Mano, Salete, Joelma e Sérgio
Mano, Alcilene, Alaíde, Marinalva e Cláudia
Sérgio, Mocinha, Salete, Lindomar e Rosineide
Vânia e Cláudia
Concentração na frente da escola
ALEGRIA!
FOLIA!
Érica, Gilma, Nalva e Elilde
Lindomar e Rosineide: arrasaram!!!
Wanessa e Deyse
Beleza!
FÁTIMA E MARINALVA
SHOW DA BANDA CENTELHA DIVINA
Carnaval é com JESUS!
SUAVIDADE
EMOÇÃO
FÉ EM DEUS
UNÇÃO DIVINA
Muita alegria!
Participação!
Mensageiro de Deus para a Juventude
Deus abençoe nossas crianças!
Cristiane, Mano e Isaelce
Nossos gestores: Cláudia e Mano!
Centelhas Divinas
Nossas alunas!
Weverton e Jéssica na maior folia!
Lindomar, Julvanice, Mônica, Wanessa, Rosineide e Mocinha
Elilde, Gilma, Joelma, Sérgio, Cláudia, Nalva e Salete
Josivane, Nalva e Elilde
Obrigado Marcos André por seu carinho com a Escola Edgar Nunes Batista